Paulo Câmara ficou inerte diante de um ataque de ‘loucura’ do seu secretário Marcelino Granja, ao ministro da Cultura Roberto Freire
Por Roberto Gonçalves / Foto: reprodução
Só pelo jeito de protestar, já da pra sentir a forma ‘revolucionária’ cubana e venezuelana do ‘Sr’. Marcelino Granja (PCdo B), secretário de Cultura de Pernambuco. Pra começar, este ‘elemento’ está ocupando este cargo, não por competência, mas por ‘arranjo’ político.
O protetor das ditaduras venezuelana, cubana e de várias outras africanas, além da Lei Rouanet, que durante o governo petista furou o ‘fígado’ da economia brasileira em detrimento da população brasileira e a favor de alguns artistas frustrados que apoiaram Lula e Dilma, deu uma de doido e ensaiou uma vaia e chamou de ‘golpista’ o ministro da Cultura Roberto Freire, que também é comunista e estava em visita oficial no Paçácio dos Campos das Princesas em Pernambuco.
Pior que a atuação do ‘maloqueiro’, foi a reação do governador de Pernambuco. Paulo Câmara, o ‘febrendo frouxo’, além de não repreender o seu secretário ‘doidão’ por tal atuação, deu uma de ‘mudo’ e ficou caladim, caladim. ‘Seja homem, tome vergonha governador.’