Líder dos produtores de soja põe órgão público sob desconfiança
O Tribunal de Justiça do Piauí (TJPI) tem atuado contra grupo criminoso que usa de fraude, intimidação e possível corrupção em grilagem de terras produtivas no Piauí perante órgãos públicos, que têm se omitido no combate a esse crime. Alzir Pimentel Aguiar Neto, presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Soja no Piauí (Aprosoja-PI), reclama de morosidade contra o crime. O ente público tem prevaricado “ou feito parte” do esquema de roubo de terras, acusa Alzir Neto. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Fraudadores e grileiros usam documentos falsos para alterar no Incra-PI grandes espaços já delimitados pelos verdadeiros proprietários.
Após decisão do desembargador Agrimar Araújo, do TJPI, o juiz Valdemir Santos, de Bom Jesus, ordenou a devolução das terras aos proprietários.
Salviano Souza, habilitado no Incra-PI, reluta em cumprir ordem judicial para corrigir mudança na geolocalização que favoreceu invasores.