Fatura somou R$43 milhões em 2017 contra R$80 milhões em 2010
Diário do Poder / Foto: reprodução
Os gastos com cartões corporativos no governo Temer, entre janeiro e novembro, representam metade da farra do último ano do governo Lula, em 2010. Caíram de R$80 milhões para R$43,4 milhões. Decreto de Lula tornou as despesas secretas, alegando “segurança nacional”, após a revelação de que os ministros usavam cartão corporativo até para pagar cabeleireiro ou para reformar uma mesa de sinuca. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Criados em 2002 para dar maior transparência, os cartões corporativos viraram caixa preta: decreto de Lula tornou as despesas “secretas”.
Seguranças de Lurian, filha de Lula, usaram cartões corporativos para fazer compras em lojas de autopeças e material de construção.
Orlando Silva, ministro do Esporte de Lula, também abusou do cartão corporativo: pagou até conta de tapioca.