O ex-goleiro do Flamengo foi condenado pela Justiça a 22 anos e 03 meses de cadeia pela morte e ocultação do cadáver da ex-amante,
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Uma liminar do ministro Marco Aurélio Mello do Supremo Tribunal Federal concedeu a liberdade ao goleiro Bruno nesta sexta-feira. O ex-jogador do Flamengo cumpria pena na Associação de Proteção e Assistência ao Condenado (Apac), em Minas Gerais, pelo assassinato de Eliza Samudio, em 2010.
Bruno Fernandes foi condenado pela Justiça de Minas Gerais a 22 anos e três meses de cadeia pela morte e ocultação do cadáver da ex-amante, cujo corpo até hoje não foi encontrado. Ele pagava ainda pelo sequestro do filho da jovem, durante a trama que resultou na condenação de outras cinco pessoas — entre elas, o amigo Luiz Henrique Romão, o Macarrão.
O goleiro cumpria a pena na Penitenciária Nelson Hungria, em Contagem, até ser transferido em setembro de 2015 ao centro de ressocialização Apac, em Santa Luzia. A transferência, no entanto, não significava progressão da pena.
Em 2009, Eliza Samudio registrou queixa na Delegacia Especial de Atendimento à Mulher do Rio contra o atleta, alegando que Bruno e Macarrão tentavam forçá-la a abortar o filho que esperava do jogador.