Por Claudio Dantas
Em acordo com Claudio Cajado e demais líderes parlamentares, Arthur Lira decidiu adiar mais uma vez a votação do arcabouço fiscal. Segundo o relator, uma nova reunião foi marcada para a próxima segunda-feira 14, com a participação de técnicos legislativos especializados em orçamento. Daí, sairá a versão que será votada, considerando as necessárias modificações sobre o texto aprovado pelo Senado. Como antecipei, a tendência é que a Câmara só mantenha de fora da regra fiscal o Fundo Constitucional do Distrito Federal. Segundo participantes da reunião, contribuiu para o adiamento a ausência de Lula em Brasília por causa da Cúpula da Amazônia, em Belém (PA). Sem o presidente, não há reforma ministerial. Sem reforma ministerial, não há arcabouço fiscal. (Jovem Pan)