Diante do aperto financeiro e da baixa audiência, a Empresa Brasil de Comunicação aposta na redução da folha de pagamentos para equilibrar suas contas
Por Jovem Pan / Foto: Johnny Drum/Jovem Pan
Em entrevista exclusiva ao Jornal da Manhã, o também presidente nacional do PSDB foi claro: “hoje está nos jornais sobre a EBC. Eu, se for presidente, vou acabar com isso”
Diante do aperto financeiro e da baixa audiência, a Empresa Brasil de Comunicação aposta na redução da folha de pagamentos para equilibrar suas contas e na mudança da programação para atrair mais público no ano que vem. A empresa participará de grandes coberturas como a Copa do Mundo da Rússia e a sucessão presidencial, no entanto, com investimento R$ 20 milhões menor que o deste ano. Com gastos obrigatórios, a expectativa caiu R$ 10 milhões.
Mas tudo isso pode nem se tornar um problema nos anos seguintes caso o atual governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), provável candidato do partido à Presidência da República, seja eleito no ano que vem.
Em entrevista exclusiva ao Jornal da Manhã, o também presidente nacional do PSDB foi claro: “hoje está nos jornais sobre a EBC. Eu, se for presidente, vou acabar com isso”.
“É a TV do Lula. Gasta um dinheirão e não dá audiência. Temos que modernizar. A população entende. Governo tem papel regulador e fiscalizador. O que não podem é agências ficarem a serviço de políticos ou de partidos. Brasil tem tudo para passar por processo de modernização”, defendeu o tucano.