Por Magno Martins
Batizada de “coronavoucher”, a ajuda de R$ 600 que o Governo Bolsonaro aprovou no Congresso, em caráter de emergência, deve contemplar 30 milhões de brasileiros na informalidade por um período de três meses, pico da crise financeira decorrente dos efeitos do coronavírus.
Os rincões nordestinos, por ser já a área mais ampla do programa Bolsa-Família, já contam com um cadastro federal desse universo a ser beneficiado. Mas os prefeitos começam a se mobilizar pela distribuição do valor pelas prefeituras.
“Temos cadastro catalogado das pessoas que podem ser contempladas. Isso acelera a chegada do dinheiro na ponta e desembaraça a burocracia”, sugere Chico Siqueira (PSB), prefeito de Ipubi, no Sertão do Araripe.