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Para Lucas Ramos, o rompimento do PSB com o governo Dilma não foi selado por Carlos Siqueira e sim por Eduardo Campos

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Para o deputado, o rompimento ocorreu em setembro de 2013 quando o então presidente Eduardo Campos, com “elegância e transparência”.

Por Inaldo Sampaio / Foto: Divulgação

Sexta passada, após o Brasil e o mundo serem surpreendidos pela condução coercitiva do ex-presidente Lula para dar explicações à Polícia Federal sobre seu suposto envolvimento com a roubalheira da Petrobras, o presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, soltou uma nota mal alinhavada anunciando o rompimento do partido com o governo Dilma Rousseff. Parecia coisa de diretório acadêmico. Seus antecessores no cargo, Miguel Arraes e Eduardo Campos, que tinham dimensão política e a compreensão dos problemas nacionais, jamais tratariam o assunto daquela forma. Além do mais, como bem assinalou o jovem deputado Lucas Ramos, vice-líder do governo Paulo Câmara na Assembleia Legislativa, o rompimento ocorreu em setembro de 2013 quando o então presidente Eduardo Campos, com “elegância e transparência”, devolveu a Dilma os ministérios que tinha (Integração e Portos) e passou-se para o campo da oposição.

Condução coercitiva

A nota do PSB anunciando o rompimento com o governo Dilma só não foi pior porque o presidente regional do partido, Sileno Guedes, conseguiu remendar a trapalhada. Na mesma linha do ministro Marco Aurélio (STF), dos juristas Celso Antônio Bandeira de Mello e Ives Gandra Martins, e do criminalista Antonio Cláudio Mariz de Oliveira, condenou a “condução coercitiva” de Lula, o que só seria cabível se o ex-presidente, notificado, se recusasse a depor.

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