Na avaliação palaciana, o ato de Caruaru se tornou menos relevante do que o primeiro em dezembro do ano passado
Por Edimar Lyra / Foto: reprodução
A decisão da oposição de lançar apenas uma candidatura foi comemorada pelo Palácio do Campo das Princesas, pois entende que as duas candidaturas poderia ser mais complicada.
A conta governista é que o indicativo de uma candidatura e o encaminhamento de Armando Monteiro como o nome da oposição que ficou entendido por quem acompanhou o ato é o melhor dos cenários. O governo avalia que Armando tem potencial conhecido, e será mais fácil de administrar a disputa.
Outro fator que chamou a atenção foi o fato de não ter surgido nenhum fato novo no evento de Caruaru, como por exemplo o aparecimento de um apoio novo relevante, ou que prefeitos do PSB participassem do ato, muito pelo contrário, eles lembram que os prefeitos ligados ao PSDB, PTB, DEM e o grupo de FBC chegam a pelo menos 50 gestores, mas não havia nem metade deles lá.
Enfrentar Armando, na ótica de um palaciano, é o melhor dos mundos porque em nenhum momento o petebista conseguiu suplantar a casa dos 20% nas pesquisas, quando se era esperado que ele pudesse beirar os 40% a essa altura do campeonato.
Por fim, o Palácio considera que a oposição está embicando em vez de crescer. O ato de Caruaru, na avaliação palaciana, se tornou menos relevante do que o primeiro em dezembro do ano passado.
Palavras da situação. Eles que pensam assim, todo penso é torto.