Em Parnamirim (PE), no Sertão Central, as obras de reforma da Unidade Mista Raimunda de Sá Barreto Cabral já estão em fase avançada de andamento. Para completar a boa notícia, o município recebeu diversos equipamentos para reforçar o trabalho dos médicos e enfermeiros do hospital.

Com a ampliação, a unidade ganhará novas salas – sendo um novo bloco cirúrgico, uma sala vermelha, outra de emergência e três para descanso dos médicos, enfermeiros e técnico de enfermagem. “As obras estão em andamento e muito em breve estaremos com nosso Hospital ampliado e renovado“, afirmou o prefeito Tácio Pontes, que fez uma vistoria nas obras.

O gestor aproveitou para acompanhar a chegada dos novos equipamentos e materiais, junto com vereador Galego e o diretor Genário Alencar. Por meio de emenda parlamentar do deputado Augusto Coutinho, Parnamirim recebeu diversos itens, inclusive aparelhos de Endoscopia, de Ultrassom e Raio-X. Em breve o município ofertará novos exames, todos com máquinas de última geração. “Agora estamos cobrando à Celpe para que venha o quanto antes trocar o transformador para colocar as máquinas a serviço da população“, afirmou Tácio Pontes.

Com o aporte de R$ 800 mil, a prefeitura garantiu materiais como mesa ginecológica, suporte de soro, balança, desfibrilador, eletrocardiograma, aspirador para uso no bloco cirúrgico, estetoscópio, oxímetro de pulso, além de centrífuga e uma calandra para o setor da Lavanderia – entre outros.

Detentor do maior número de legislaturas, o pernambucano Gonzaga Patriota (PSB) vai presidir a sessão plenária que elegerá o novo presidente da Câmara Federal e demais integrantes da Mesa Diretora.

Caberá ao socialista decidir sobre uma possível questão de ordem pelo voto aberto. Segundo ‘O Antagonista’, técnicos da Câmara e do Senado defendem o sigilo. (Blog do Britto)

Segundo o presidente do Arariprev, o jurídico do órgão está nos ‘finalmente’ para apresentar a minuta e ser aprovada pela Câmara de Veradores de Araripina

Por Roberto Gonçalves / Foto: reprodução

O presidente do Fundo Previdenciário de Araripina – Arariprev, Valmir Simeão, disse no programa Debate Geral do último sábado (12) na rádio Arari FM 90,3, que a prefeitura de Araripina está prestes a fechar o parcelamento do débito de R$ 30 milhões que existe atualmente no órgão.

“Nós pretendemos parcelar essa divida em duzentas vezes o que vai dar uma base de R$ 150 mil por mês, e o prefeito de Araripina Dr.Raimundo Pimentel, esta devidamente consciente que vai ter capacidade de honrar com esse parcelamento. “, disse.

Ainda de acordo com o Sr. Valmir Simeão, caso isso realmente ocorra, o jurídico do Arariprev  no Recife, já está nos ‘finalmente’ para trazer a minuta para ser aprovada pela Câmara de Veradores de Araripina, e assim o Fundo Previdênciario de Araripina passará a ser credor de R$ 30 milhões. Ouça.

Em Floresta (PE), Sertão de Itaparica, o suplente de deputado federal Kaio Maniçoba já foi protagonista na equipe do governador Paulo Câmara (PSB), chegando a ser secretário na primeira gestão do socialista. Mas está em baixa.

A bola da vez é seu conterrâneo, deputado estadual reeleito Rodrigo Novaes (PSD), que assumiu a Pasta de Turismo nesse novo governo de Paulo.

Informações recebidas por este Blog dão conta de que Kaio não esconde certa mágoa pelo fato de Paulo não ter reconhecido seu esforço para a reeleição dele. Mas a política, como já dizia o saudoso Magalhães Pinto, “muda como as nuvens”. (Blog do Britto)

No Estado de Pernambuco, a gestão da educação em 162 municípios – 90% do total analisado – é classificada como ineficiente no ensino fundamental. Por outro lado, apenas 18 (10%) são eficientes em termos de gestão educacional nessa mesma etapa da educação básica. Essas constatações estão no Atlas da Eficiência da Gestão Municipal da Educação 2018, lançado em Brasília (DF). Do total de 185 municípios pernambucanos, 180 estão no atlas – 5 não dispõem de informações na publicação.

Dos 162 municípios considerados ineficientes, 94 (52%) têm ineficiência moderada; 67 (37%) apresentam ineficiência crítica; e 1 (0,55%), ineficiência extrema.

O Atlas, que conta com o apoio institucional da Universidade de Brasília (UnB), compara a gestão pública entre municípios de um mesmo estado, traduzindo-a em números e permitindo verificar quais são mais ou menos eficientes em diferentes setores. No caso da Educação, são observados critérios como valor investido por aluno, retenção escolar, aprovação e proficiência.

A coleção Atlas da Eficiência foi pensada como um instrumento para orientar os gestores públicos com parâmetros a fim de que possam melhorar o desempenho e o atendimento à população em áreas cruciais. Também disponibiliza os ajustes necessários para que os municípios se tornem eficientes. Serve, ainda, de suporte à própria sociedade, municiando-a com informações que auxiliem na avaliação dos gestores, seja apoiando o bom desempenho, seja cobrando melhorias nos serviços ofertados.

A publicação foi desenvolvida por uma startup de inovação e pesquisa sem fins lucrativos do Distrito Federal, com a coordenação técnica de um professor da UnB e de um consultor internacional. As duas primeiras edições, apresentadas no dia 27 de novembro, têm como temas a Educação e os tribunais de Justiça estaduais. Saúde, água e saneamento são outros assuntos a serem apresentados nos próximos meses. Além disso, em breve, serão lançadas publicações sobre os Tribunais Regionais do Trabalho e os Tribunais Regionais Eleitorais.

Eficiência

Com o lançamento dos primeiros atlas, também está disponível, online, a plataforma Gestão por Eficiência, uma base de dados robusta que disponibiliza diversas opções de pesquisa. Desta forma, gestores e a população podem fazer suas próprias buscas em um ambiente que processa as informações e devolve o cálculo individualizado de eficiência.

Movimento

Para viabilizar a pesquisa que resultou na plataforma e no atlas, o professor Alexandre Maduro-Abreu, da Faculdade de Administração, Contabilidade, Economia e Gestão de Políticas Públicas (FACE) da UnB, e o consultor Kayton Fernandes de Ávila, fundaram o Instituto de Inteligência em Gestão e Sustentabilidade (I3GS), sem fins lucrativos. Assim, nasceu o movimento apartidário ‘Por um Brasil mais Eficiente’.

“O termo eficiência, principalmente em função da crise político-econômica pela qual passa o País, tornou-se protagonista para a gestão pública. Há uma exigência social para que o Estado seja mais eficiente quanto à utilização dos seus recursos. Esse fenômeno está permitindo desmistificar a carga ideológica que o termo carrega“, explica Alexandre Maduro-Abreu.

Selo Efi 10.001

Segundo o I3GS, a eficiência é estimada comparando-se os municípios – e os tribunais – a partir dos recursos utilizados e os resultados alcançados. Isso permite identificar as unidades mais eficientes, que se tornam benchmarks, indicando os ajustes necessários para que as outras alcancem os valores de referência.

Os municípios e tribunais que obtiverem os melhores resultados dentro de um mesmo estado serão chancelados com o Selo Efi 10.001, a ser concedido anualmente. “O reconhecimento pelo Selo deve consolidar-se como um importante referencial a ser almejado pelos gestores públicos, destacando-os dos demais em relação à eficiência na gestão. Assim, os Atlas da Eficiência serão excelentes instrumentais para que os gestores priorizem as melhores práticas de gestão“, acredita Alexandre Maduro-Abreu.