Não há qualquer dúvida de que o deputado federal Jean Wyllys nutre verdadeiro e abominável ódio pelo Presidente da República Jair Bolsonaro.
Um ódio incontrolável, capaz de fazer o rapaz cometer atos de fúria, até desumanos.
Aliás, isso foi testemunhado por todo o Brasil. que assistiu durante a sessão do impeachment de Dilma Rousseff, Jean, de maneira aparentemente premeditada, se aproximar de Bolsonaro e desferir uma inconcebível cusparada.
Sem dúvida, uma agressão moralmente violentíssima, desumana e odienta, notadamente partindo de uma pessoa que se diz estudada, preparada e culta.
Quem cospe na cara de um seu semelhante demonstra um ódio incontrolável. É capaz de qualquer coisa. Ou não?
Por outro lado, logo após o atentado contra Jair Bolsonaro, uma ‘entrada’ do criminoso Adelio foi constatada na Câmara dos Deputados. No mesmo dia do crime. Uma desculpa esfarrapada foi dada e o caso não foi investigado. Teoricamente, um álibi estava sendo forjado.
O mesmo Adelio foi militante do PSOL, juntamente com o deputado.
É certo também que Jean Wyllys, logo após se reeleger com um desempenho vergonhoso, apenas 24 mil votos, carregado pela enorme votação de Marcelo Freixo e com 120 mil votos a menos do que em 2014, garantiu que não deixaria o Brasil em hipótese alguma, que seria “resistência”.
Ao mesmo tempo, Jean viu o seu algoz ser consagrado pelas urnas e eleito presidente do país. Paralelamente, o homem que “ama”, conforme declarou recentemente, preso, impedindo de se candidatar. Culpa atribuída a um delirante plano para eleger Bolsonaro.
Não quero de nenhuma forma fazer qualquer tipo de acusação, como fez Jean na sua “despedida”, afirmando o envolvimento de Bolsonaro com milícias.
Apenas aponto fatos, para uma reflexão.
Não tem como não desconfiar de um possível envolvimento de Jean Wyllys no crime praticado contra Jair Bolsonaro. Pode, talvez, ter sido um mero incentivador, mas é algo que merece profunda e urgente investigação.
Sua repentina saída do Brasil cheira a fuga.
Abaixo, dois vídeos importantes e que ilustram a questão.
Jean, há poucos dias, garantindo que jamais sairia do Brasil
O comentário de Alexandre Garcia sobre o mistério das investigações e a ‘ida’ de Adelio na Câmara dos Deputados no dia do crime: