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Novo decreto de Miguel Coelho flexibiliza funcionamento de feiras livres em Petrolina

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Foto: reprodução

Após reunião com o Comitê de Enfrentamento ao Novo Coronavírus (Covid-19), o prefeito Miguel Coelho assinou, nesta segunda-feira (30), um novo decreto para estender por 15 dias as medidas de isolamento social em Petrolina. Dessa forma, diversos serviços públicos e atividades econômicas seguem suspensas na cidade como forma de evitar a propagação da doença. O documento, no entanto, traz uma alteração para reforçar o abastecimento no município: a liberação do funcionamento, a partir de quarta (1°/04), de feiras livres com restrições e fiscalização redobrada.

A medida preventiva mantém o fechamento de escolas, faculdades, teatros, centros esportivos, academias, shopping, orla, parque entre outros. O comércio também seguirá sem funcionar, em respeito ao decreto do governo do Estado, que suspende há uma semana as atividades nas lojas. Farmácias, clínicas médicas, veterinárias, casas de ração animal, lojas de defensivos agrícolas, oficinas mecânicas, postos de combustível,  supermercados, mercadinhos, padarias e serviços essenciais como saúde e limpeza continuam mantidos.

Após análise do comitê e da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, ficou decidida a retomada do serviço das feiras para reforçar o abastecimento alimentar. Mas cada feira terá um dia específico para funcionamento, serão fiscalizadas para manter a higienização das bancas e limite da capacidade público de uma pessoa por 2 metros quadrados.

Miguel Coelho lembra que a manutenção do isolamento social por mais 15 dias segue orientação do Ministério da Saúde e dos decretos do governo do Estado. Neste final de semana, inclusive, as recomendações foram reforçadas pelo Ministério Público, que emitiu comunicado orientando os prefeitos pernambucanos a manterem as medidas preventivas.

Desde o começo, nossa postura tem sido de prevenção e diálogo com especialistas em saúde, governos estadual, federal, municípios vizinhos e demais segmentos da sociedade para enfrentar esse desafio. Sei que é uma situação difícil, mas o isolamento social tem sido a forma mais recomendada para evitar um surto maior e um colapso na saúde. Seguiremos monitorando todos os dias e conversando com todos de forma transparente e responsável. Isso não é algo definitivo, mas um momento de sacrifício maior por um bem comum“, explicou. (Blog do Carlos Britto)

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