Os advogados das cinco maiores empreiteiras do país buscaram fechar um acordo considerado ‘imoral’ pelo Ministério Público Federal, na véspera da deflagração da 7ª fase da operação “lava jato”, que levou 23 pessoas à prisão e contou com dezenas de ações de busca e apreensão em cinco Estados e no Distrito Federal.
Na quinta-feira que antecedeu a etapa ‘Juízo Final’ da investigação, advogados da Odebrecht, OAS, Camargo Corrêa e de duas outras construtoras propuseram o pagamento de até R$ 1,2 bilhão para livrar as empresas e seus executivos de sanções judiciais.
O plano era fechar um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC). As autoridades recusaram a oferta. As informações são do jornal Valor Econômico.(Por Magno Martins)