Mendonça Filho disse que a gestão Pimentel resolveu as pendências existentes, e o compromisso do MEC agora é de apoiar, para que essas obras sejam tocadas com celeridade
Por Roberto Gonçalves / Foto: reprodução
Em entrevista ao vivo e por telefone na manhã desta sexta-feira (03) no programa Araripina da Rádio Arari FM, o ministro da Educação Mendonça Filho, explicou ao radialista Roberto Gonçalves, que a paralização das obras de algumas Escolas Nucleadas na Zona Rural do município, aconteceu devido a falta de recursos, burocracia e o não cumprimento de etapas por parte de Prefeitura.
Ainda de acordo com o ministro, a gestão do prefeito Raimundo Pimentel (PSL) resolveu as pendências existentes, e o compromisso do MEC agora é de apoiar, para que essas obras sejam tocadas dentro do processo de celeridade e prioridade que a própria administração municipal trata pra cada uma delas.
“O nosso trabalho tem o objetivo de melhorar a educação fundamental em parceria com os municípios, e isso é algo essencial para que o Brasil possa ter uma educação de boa qualidade”, explicou o pernambucano Mendonça Filho (DEM).
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Eleições 2018
Perguntado se o Democratas – DEM, partido ao qual é filiado teria candidado ao Governo do Estado nas eleições de 2018, Mendonça desconversou e disse que a candidatura não está restrita especificamente a vontade de um só partido.
“A gente tem conversado bastante sobre Pernambuco. Eu acho que antes de discussão e definição de nomes que devem encabeçar uma chapa para o Governo do Estado, temos que avaliar como está a situação de Pernambuco hoje, como o Estado pode crescer e se desenvolver, avançar com relação ao seu futuro, espalhando desenvolvimento por todas as regiões, e esse compromisso envolve evidentemente um debate que deve reunir às principais forças de oposição no Estado”. Frisou.
O democrata disse ainda, que tem figuras públicas à mesa, sentados e debatendo, e que oportunamente terão chances de avançar nessa pauta, para que em 2018, haja a unidade necessária pra encabeçar uma disputa com bons nomes, tanto para o Governo do Estado, como para o Senado.
Ouça a entrevista completa: