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Interdição de ‘matadouros’ e frigoríficos em Araripina, gera debate entre vereadores na Câmara; ouça

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O presidente da Casa Legislativa Evilásio Mateus (PSL), informou que nesta quinta-feira (14), seria oficializado um pedido de audiência ao MPPE para tentar resolver o problema

Por Roberto Gonçalves / Foto: Blog do Roberto

A interdição de ‘matadouros’ e frigoríficos em Araripina pela Agência de Defesa e Fiscalização Agropecuária – Adagro, por recomendação do Ministério Público de Pernambuco – MPPE, gerou uma grande discussão na Câmara de Vereadores na noite desta quarta-feira (13). Com a presença de dezenas de profissionais que vivem do comércio de carne no município, os parlamentares procuraram encontrar uma saída para o impasse, mas em alguns momentos, o discurso ‘descambou’ para a política.

O líder do governo municipal Roseilton de Oliveira (PSL), por exemplo, disse que era preciso encontrar alguma forma para se resolver o problema, nem que fosse emergencialmente, mas também criticou a gestão passada pelo que está acontecendo. “É importante o povo saber, que no matadouro público, foi gasto praticamente R$ 1 milhão na gestão passada e hoje se encontra nessa situação de interdição”, reclamou.

Rebatendo as declarações de Roseiton, o vereador de oposição Francisco Edivaldo (PSB), pediu a palavra e disse que o matadouro público ficou praticamente pronto na gestão de Alexandre Arraes. “Os donos de frigoríficos são testemunhas. Eu não preciso falar muito. O matadouro de Araripina, ficou 85% pronto na gestão passada, e, em dois anos da atual gestão, não botaram um tijolo lá”, respondeu.

Ponderando a fala dos dois vereadores, o presidente da Casa Legislativa Evilásio Mateus (PSL), informou, que nesta quinta-feira (14), seria oficializado um pedido de audiência ao MPPE, para se tentar resolver o problema, inclusive, com a interferência da deputada estadual Roberta Arraes no caso. “Os vereadores que são da base que apoia o governo do Estado, vão ligar para a deputada Roberta, solicitando a ela, que interceda junto ao secretário de Agricultura, para que entre em contato com o Sr. Plínio Arraes, da Adagro, e fale para deixar os comerciantes em paz. Se deixarem eles em paz, eles vão trabalhar, mesmo porque o MP deu um prazo de 30 dias para se resolver o problema”, frisou em duas partes da sua fala o presidente. Ouça o debate na íntegra:

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