Acabam de sair os números mais recentes, e eles não deixam dúvida. A inflação nos Estados Unidos, nos últimos doze meses, chegou aos 7,5%. Na última medição, no início de janeiro, o índice estava em 7%; subiu mais, e não se trata de um fenômeno “fora da curva”, pois ficou claro que a “curva” é essa mesma. Ou seja: há, sim, inflação alta na economia americana, e ela tende a ficar por aí.
Muito bem. Houve pânico? Não houve. É o fim do mundo? Não é. É unicamente o resultado inevitável de dois anos com a economia fechada pelas políticas de lockdown e suas similares que foram adotadas para lidar com a Covid-19. Não poderia dar outra coisa. Não deu.