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Governo espera que rompimento de Cunha não reflita nas decisões da presidência da Câmara

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Planalto ainda reagiu às acusações feitas pelo peemedebista e afirmou que atua com ‘total isenção em relação às investigações’.

O Globo

BRASÍLIA — Alvo de duras críticas do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), o Palácio do Planalto reagiu nesta sexta-feira à decisão do deputado de romper com o governo. Em nota, a Presidência da República ressalta a importância do PMDB, considera a atitude de Cunha “pessoal” e diz esperar que a mudança de posição “não se reflita nas decisões e nas ações da presidência da Câmara que devem ser pautados pela imparcialidade e pela impessoalidade”.

O governo ainda respondeu as afirmações feitas pelo peemedebista de que o Planalto estaria por trás das acusações feitas pelo consultor Júlio Camargo. Ao anunciar que passaria a fazer oposição à presidente Dilma Rousseff, Cunha disse ter convicção da participação de “um bando de aloprados do Planalto” para conseguir elementos que permitam a denúncia contra ele no processo da Lava-Jato.

Na nota, o governo se defende dizendo que “sempre teve e tem atuado com total isenção em relação às investigações realizadas pelas autoridades competentes, só intervindo quando há indícios de abuso ou desvio de poder praticados por agentes que atuam no campo das suas atribuições”.

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