No alto escalão petista, consolida-se a tese de que a presidente age da forma oposta à esperada para demonstrar poder diante do partido e de seu mentor.
Revista Veja – Gabriel Castro
Na quinta-feira, véspera do anúncio de que Aldemir Bendine foi escolhido como novo presidente da Petrobras, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva queixava-se a aliados da falta de diposição de Dilma Rousseff em dialogar e ouvir seus conselhos.
A troca de comando na estatal era o exemplo mais recente: Lula sugeriu os nomes do ex-presidente do Banco Central Henrique Meireles, do executivo Antonio Maciel Neto e o presidente do BNDES, Luciano Coutinho.
Dilma não aceitou e, no dia seguinte ao desabafo de Lula, confirmou a tese ao nomear um nome que desagradou o corpo de funcionários da companhia e não fora aventado em momento algum.
No alto escalão petista, consolida-se a tese de que a presidente às vezes age da forma oposta à esperada justamente para demonstrar poder diante do partido e de seu mentor.
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