Nesta segunda-feira (07), o empresário Marcelo Odebrecht confirmou o acerto de propina ao PT em favor de Luiz Inácio Lula da Silva, relacionados ao financiamento pelo BNDES de exportação de serviços do grupo em Angola, na África.
“Na época, eu tinha uma conta corrente que eu e Palocci administrávamos, e que pertencia ao PT, Lula e que, na verdade, era fruto de um combinado de Lula com meu pai. Quando havia pedidos de valores para ajudar o PT, saia dessa conta corrente”, delatou Odebrecht.
A conta está registrada na “Planilha Italiano”, que a Lava Jato apreendeu. Era a contabilidade informal do crédito de R$ 300 milhões que a empresa reservaram para pagamentos ao PT, conforme informa o Estadão.