Por Márcio Accioly
O que está acontecendo nas eleições presidenciais norte-americanas enchem de vergonha a pátria da democracia. Está sendo provado, em investigações que se realizam, que a chamada grande imprensa se acumpliciou com esquema de fraude montado para eleger Joe Biden e tomar na marra os votos de Donald Trump. Mas o jogo está virando.
No Brasil, a Rede Globo tem cobrado no seu noticiário diário que Bolsonaro cumprimente Biden, como vencedor, o que não acontece. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia, precipitou-se em enviar mensagem para Biden e criticou Bolsonaro pelo silêncio. O presidente do TSE, Luís Roberto Barroso, também enviou parabéns.
A esquerda que se alinha com a China comunista (tem muito dinheiro envolvido), vocifera aos quatro cantos que “Trump acusa eleição de fraudulenta, sem provas”. Mas as provas estão surgindo e aos montes. No estado do Wisconsin, por exemplo, que tem dez delegados eleitorais, já se tem como certa a vitória de Trump, revertendo a situação.
Se num país como os EUA, com voto impresso, onde se pode ver e analisar com clareza, monta-se aberração moral como tal, que dizer do Brasil, com urnas fechadas, que não imprime os votos (apesar da lei) e ninguém tem como reclamar? Se for contestar eleição semelhante no Brasil, o que será possível apresentar como prova?
Há quem desconfie que se pretenda armar operação, como a que assistimos lá fora, na campanha presidencial brasileira de 2022. O ministro Luís Roberto Barroso tem afirmado que “voto impresso é retrocesso”. Se a população não for às ruas cobrar o voto impresso, a coisa ficará complicada no caso de fraude.
Estão sendo analisados nos EUA os votos que também foram dados a candidatos ao Senado, pois a fraude foi generalizada. No dia 14 de setembro deste ano, o STF formou maioria e declarou que “o voto impresso é inconstitucional”. Existe movimento muito forte para impedir que haja a impressão, no ato de votação na urna eletrônica.
Não fossem as redes sociais, a internet, estaríamos mergulhados no mais puro breu e silêncio. As grandes redes de jornais e de televisão censuram e são coniventes com todos os absurdos impostos às populações de todos os países. Não se tem acesso à informação como se deveria. As edições e as mentiras bem elaboradas são despejadas aos borbotões.
As últimas eleições norte-americanas cuidaram de mostrar que a democracia está sendo apunhalada e desmoralizada. Onde se faz levantamento nos EUA, nos locais em que Biden ganhou, encontram-se votos falsos, com listas de pessoas que já morreram, mas que compareceram estranhamente para escolher Biden presidente.
Para que se tenha ideia do nível de gravidade do tema, o chefe de crimes eleitorais do Departamento de Justiça dos EUA renunciou ao cargo, depois que o procurador-geral, William Barr, determinou que o Ministério Público de lá apurasse todas as irregularidades ocorridas durante a votação
Todos vimos e ouvimos os principais órgãos de comunicação decretando a vitória de Joe Biden e dando o caso como encerrado. Afirmando ter sido vitória líquida e certa. Todos assistimos e vimos o presidente Bolsonaro sendo cobrado e ridicularizado por não ter enviado imediatamente parabéns a Biden reconhecendo a sua vitória. E haja fraude!
O Jornal Nacional, todas as noites (no chamado horário nobre), diz que o Brasil está mal representado e que o presidente não tem política externa coerente ou que mereça respeito. O que se sabe e se percebe é que muita gente está se mobilizando e armando trapaça com vista para 2022. Nossas urnas eletrônicas são um perigo. Que vergonha!
No final, Donald Trump vai ganhar a eleição, pois é o escolhido pela maioria.