Demi Minor, de 27 anos, foi condenado a 30 por cometer homicídio culposo. Por se considerar uma “mulher trans”, Minor conseguiu ir para o Presídio Feminino Edna Mahan em Clinton, cidade de Nova Jersey. No local, o trans engravidou duas colegas prisioneiras, conforme noticiou a Revista Oeste.
Depois do caso, o trans foi transferido do Presídio Feminino Edna Mahan, em Clinton, no Estado de Nova Jersey (NJ), para o Presídio Juvenil Garden State, uma cadeia de jovens adultos, no condado de Burlington. Em NJ, a lei autoriza a permanência de pessoas trans em cadeias que se adéquem a seu “gênero”.
Em 15 de julho, o site de esquerda Justice 4 Demi informou que o trans está em depressão e que corre risco de suicídio. “Os jovens presos são imaturos e, simplesmente, ignorantes em relação a uma pessoa como eu”, disse Minor. “Eles me chamam de ‘ele’. Não me tratavam assim, como homem, há anos.”
Um sindicato que representa os agentes penitenciários de NJ criticou a política que permite a presença desse público nas cadeias femininas: “Nós nos opomos a essa mudança de política, acreditando que é prejudicial para a população geral de detentas alojadas e também traz estresse adicional para nossos policiais correcionais designados para esta instituição”.