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De partida, Dilma optou pela morte do cão ‘Nego’

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alt“Nego” foi morto (ou “sacrificado”), por opção da ex-presidente cassada, sob a alegação que estava “muito velho e doente”.

Diário do Poder / Foto: Reprodução

A pergunta não se calava em Brasília desde a partida da ex-presidente Dilma Rousseff para Porto Alegre: “Cadê ‘Nego’?” Era referência ao cão da raça labrador que ela ganhou do ex-ministro José Dirceu ao assumir a Casa Civil no governo Lula. Nesta sexta (9), a assessoria de Dilma confirmou: “Nego” foi morto (ou “sacrificado”), por opção da ex-presidente cassada, sob a alegação que estava “muito velho e doente”.

O clima dos funcionários do Palácio Alvorada é de consternação e revolta, com a morte de “Nego” com cinco injeções. Afeiçoados ao dócil labrador, funcionários do Alvorada afirmam que “Nego” tinha condições de sobrevida digna, até sua morte natural.

Esperava-se no Alvorada que Dilma levasse “Nego” com ela para Porto Alegre, mas isso teria sido desaconselhado pelo veterinário. Ao ordenar o “sacrifício” de “Nego”, Dilma só fez piorar a sua imagem já muito negativa junto aos funcionários do Alvorada. 

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