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Com mais queda do FPM, metade das prefeituras de Pernambuco não terão como pagar o novo piso salarial dos professores

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 “E a situação continua agravando, por exemplo, temos um prenúncio de mais queda do FPM”, disse Patriota.

Da Amupe / assessoria

Caso o FPM continue em queda, mais de 50% das prefeituras de Pernambuco não terão como pagar o novo piso salarial dos professores do ensino básico, fixado em R$ 2.135,64.

O presidente da Associação Municipalista de Pernambuco (Amupe) e prefeito de Afogados da Ingazeira, José Patriota (PSB), esclarece que o que acontece nos municípios, quem sofre é a sociedade. Não podemos fazer de conta que não existe crise”, disse Patriota. “E a situação continua agravando, por exemplo, temos um prenúncio de mais queda do FPM”, acrescentou.

De acordo com secretário-geral da Confederação Nacional dos Municípios (CNM) e prefeito de Cumaru, Eduardo Tabosa (PSD), a queda representa R$ 45 milhões a menos nos cofres das prefeituras pernambucanas. Eduardo detalhou que um dos itens que tem ampliado a redução é a falta de pagamento de impostos das empresas privadas.

“Elas preferem optar por um Refis – acordo com o Governo Federal – posterior, do que o pagamento do ICMS”, pontuou. “Esta normalmente é a maior parcela do mês e o que preocupa é que o FPM é sazonal. Tem crescimento até maio, porque aí entra imposto de renda, e depois disso ele cai. Em um ano normal, ele já deveria estar crescendo, mas ao contrário continua caindo”, completou o prefeito.

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