Dados são do Novo CAGED, método de geração de estatísticas do emprego formal
Pelo terceiro mês consecutivo, Pernambuco obteve saldo positivo de empregos formais. De acordo com o Novo Caged, divulgado nesta quarta-feira (30) pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), 4.401 novos postos de trabalho foram criados no estado, no último mês de julho. No acumulado dos primeiros sete meses do ano, são 9.591 empregos gerados. Os números confirmam o aquecimento do mercado de trabalho pernambucano, traduzindo o nível de confiança das empresas na economia local.
Quando o recorte se refere à população feminina, é percebida a tendência de manutenção da empregabilidade no estado, com 1.149 novas carteiras de trabalho assinadas para mulheres em julho. Vale ressaltar que o índice vem se mantendo positivo desde fevereiro deste ano. Sobre a população em geral, os resultados revelados continuam apresentando boas perspectivas. O número de postos de emprego criados no segundo trimestre deste ano (3.227) cresceu mais de 64% em relação ao primeiro trimestre (1.963).
“O índice de julho faz com que Pernambuco já inicie o segundo semestre de 2023 com saldo positivo, comprovando o fortalecimento do ambiente produtivo e o empenho do Governo do Estado em estimular a geração de empregos”, afirma a secretária em exercício da Secretaria de Desenvolvimento Profissional e Empreendedorismo de Pernambuco (SEDEPE), Cristiane Andrade.
A gestora lembra ainda que “a reestruturação e capacitação da Central de Vagas nas unidades da Agência do Trabalho para a captação e oferta de oportunidades ao público, aliada à dedicação do Governo de Pernambuco à atração de novas empresas para se instalarem no estado, está entre as ações desenvolvidas pela Secretaria para maximizar a colocação dos pernambucanos no mercado de trabalho”.
SETORES – Todos os cinco grandes setores produtivos em Pernambuco tiveram saldo de empregos positivo no mês de julho. O resultado foi puxado, principalmente, pelos setores de Indústria (1.739), Agropecuária (1.199) e Serviços (909). Em seguida, vieram Comércio (481) e Construção (73). O destaque foi para as Indústrias de Transformação, onde foram abertos 1.826 novos postos.
