Até o momento ninguém foi preso, mesmo o Governo de Pernambuco afirmando que o caso é número 1 no Estado
Por Carlos Britto / Foto: reprodução
O assassinato da menina Beatriz Angélica Mota, de sete anos, completou um ano e dez meses nesta terça-feira (10). A garota foi morta a facadas no dia 10 de dezembro de 2015, dentro do Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, Centro de Petrolina. Até o momento ninguém foi preso, mesmo o Governo de Pernambuco afirmando que o caso é número 1 no Estado. A investigação é feita pela Polícia Civil (PC).
Os pais de Beatriz, Sandro Romilton e Lúcia Mota, dizem acreditar que o crime foi premeditado. Pensamento semelhante tem a delegada responsável pelo caso, Gleide Ângelo. O caso segue sob sigilo. Há mais de seis meses não há nenhum fato novo sobre o caso. Calaram-se a PC, o Governo de Pernambuco e o Ministério Público estadual (MPPE) – este último, inclusive, chegou a criar uma força-tarefa para acompanhar o caso. Enquanto isso, os pais da menina não descansam.
Disque-Denúncia
Os números para quem quiser denunciar ou passar informações sobre o assassino de Beatriz são: Ouvidoria (SDS) – 181; WhatsApp – (87) 9 9911-8104; Disque-Denúncia (81) 3421-9595/3719-4545. A recompensa deve chegar agora a R$ 60 mil, com o apoio da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe).