Ex-ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Gonçalves Dias, o “GDias”, general muito ligado a Lula, deixou a CPMI dos atos de 8 de janeiro com explicações escorregadias, que não convenceram. Mas uma outra curiosidade escapou à atenção dos parlamentares de oposição: o advogado que acompanhou o general no depoimento, André Calegari, é um dos mais caros do mercado e conhecido pelos clientes ilustres: os irmãos Joesley e Wesley Batista. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
O general do Lula passou pela CPMI sem explicar se paga e o quanto paga a “Gauchinho”, como os irmãos Batista o tratam.
Como se presume que, oficial da reserva, GDias é um liso, o governo precisa explicar de onde sai o dinheiro que paga o caríssimo defensor.