Nesta quinta-feira 1º de fevereiro a Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) retomou suas atividade com uma solenidade que contou com a presença dos parlamentares, da governadora do Estado, Raquel Lyra (PSDB) e da vice-governadora, Priscila Krause (Cidadania). Sobre a retomada Priscila disse ao Jornal do Commercio que tem uma expectativa positiva para o novo ano da legislatura, além disso ela também explicou como ação no STF afeta a relação com a Casa.
“Passamos 2023 construindo desde o ponto de vista da arrumação de casa até os projetos estruturadores que foram enviados para a Alepe e que teve o apoio da casa. Depois desse tempo preparatório, vamos começar a chegar na vida das pessoas. A expectativa é a melhor possível de um trabalho conjunto como precisa ser”, disse Krause.
Fugindo das especulação sobre a falta de diálogo do Executivo e Legislativo, a política pontuou o comprometimento dos poderes na busca pelas melhorias para Pernambuco.
PRISCILA FALA SOBRE AÇÃO NO STF
Sobre a Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) enviada pela Governadora Raquel Lyra ao Supremo Tribunal Federal (STF) pedindo uma liminar para suspensão imediata de pontos aprovados na Lei de Diretrizes Orçamentária (LDO) de 2024, a vice-governadora explicou que faz parte de um processo e não interfere na relação com o Legislativo.
“Está se tratando questões objetivas específicas na ação. O STF vai se pronunciar e isso faz parte do faz parte do processo. Não muda a relação com a Assembleia. É sempre uma relação crescente e uma relação de parceria, porque no fim das contas todos querem a mesma coisa todos querem melhorar a vida dos pernambucanos”, afirmou Priscila.
Os pontos que a governadora se refere na Adin, são relacionados as emendas vetadas por ela que a Casa Legislativa não concordou e derrubou os vetos. Referente à essa situação Priscila Krause afirmou que isso deve ser tratado de forma natural, pois faz parte do processo.
“A conversa existiu o tempo inteiro, ela tem etapas. Então, tem a etapa de quando a LDO estava sendo construída, de quando estava em processo de votação, de quando se estabeleceu os vetos e o pós. Isso precisa ser tratado dentro da normalização”, destacou a vice-governadora.