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A divisão à parte da PF, a serviço do STF

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Foto: reprodução

Quando existe interesse pessoal dos seres supremos em tentar tirar a força do Governo, sempre que esse começa a, digamos, “se rebelar” contra as “recomendações” passadas de cima para baixo pelo iluminados (a “rebelião” da vez é o voto auditável, por exemplo), acontecem ações “rotineiras”, determinadas pela “colenda corte”.

Esse último caso, o do Min. Salles, é um exemplo. Ele foi vítima dessa máquina judiciária montada pelo stf, que criou o seu próprio braço dentro da Polícia Federal, com pessoas de confiança para executarem o serviço que deve ser executado.

Nessa ocasião em que é utilizado algum procedimento processual penal contra algum desafeto, o Ministério Público sequer é ouvido. A autoridade policial (Delegado) requer, e a autoridade judicial (STF) determina, sem passar pelo crivo do titular da ação penal (Ministério Público).

A coisa é mais grave ainda porque existem casos, nesse sistema à parte, criado pelo stf, que a autoridade judicial age de ofício, mandando que a polícia cumpra diligências que sequer foram requeridas por qualquer parte.

Não vou falar onde existiu um regime desse, para não tomar um bloqueio. Mas era um certo país onde tinha um sujeito com um bigodinho, que um dia decidiu que deveria controlar as coisas com mão-de-ferro, e criou uma polícia cuja abreviatura eram duas letras “s” (pesquisem no google, que entenderão tudo).

Não é que eu deixe de chamar as coisas pelo nome correto aqui, usando de indiretas, porque ligo muito para o que o “Tio Zuck” faça ou deixe de fazer; é porque tenho coisas importantes para falar, recados para passar, e não posso perder o acesso à minha rede social.

Não estamos mais em um ambiente normal… 2022 será o ano mais importante do resto de nossas vidas. Pensem nisso, criem conscientização da importância desse momento.

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