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“De repente vem um decreto e põe tudo abaixo”, diz ministro do Turismo sobre panejamento da pasta

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Foto: reprodução

Páginas amarelas de Veja, o ministro de Turismo, o pernambucano Gilson Neto, admite que pegou um grande abacaxi, o maior desafio da sua vida pública: “Estou assumindo o Ministério no pior momento possível. Posso prometer trabalho. Mas tudo vai depender de como será a pandemia. Aproveito para fazer um apelo aos governadores: o setor não aguenta outro lockdown. O empresário está com muito medo, não consegue se programar. De repente vem um decreto e põe tudo abaixo”. Gilson Neto mostrou amplo conhecimento do setor que dirige e fez muitos desabafos diante da pouca competitividade do Brasil, principalmente agora em tempos de pandemia.

Ainda na entrevista, Gilson Neto criticou os que acham que o Brasil não é um grande destino turístico: “Acho que é desconhecimento, especialmente por parte das pessoas de maior poder aquisitivo. Sentir vergonha do Brasil é algo muito forte, porque o Brasil é o país mais bonito do mundo. Quem diz que sente vergonha do Brasil precisa se internar”.

Sobre a potencialidade dos Estados e regiões, o ministro disse o seguinte: “A que tem o maior potencial ainda é o Rio de Janeiro. É preciso resolver a questão da violência, outra prioridade do Governo, mas, quando você pensa em turismo na América Latina, a imagem que vem é a do Cristo Redentor. Para o estrangeiro, o Rio é a porta de entrada do Brasil”. (Blog do Magno)

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