O promotor de Justiça e membro do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), órgão do Ministério Público de Pernambuco (MPPE), Frederico Magalhães, afirmou durante coletiva realizada na quinta-feira (03), que os nomes dos servidores municipais e estaduais que receberam ilegalmente o auxílio emergencial serão preservados.
“Os nomes não serão divulgados, por não termos certeza se as pessoas envolvidas são realmente culpadas. O número é tão alto que quero acreditar que muitas delas tenham sido vítimas de terceiros”,destacou.
A investigação mostra que 14.170 servidores (nativos e inativos) receberam o auxílio, que totaliza R$ 9.965.400,00.