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CDL e Sindilojas de Petrolina repudiam interdição de estabelecimentos comerciais 

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Foto: reprodução

O Sindicato do Comércio Varejista de Petrolina (SINDILOJAS) e a Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), diante da ação de interdição de alguns estabelecimentos comerciais no Centro da cidade, vêm por meio desta nota ressaltar que:

01. Desde quando os decretos Estadual e Municipal foram publicados, as duas entidades, junto aos seus quadros de associados, buscaram compreender e apoiar às medidas sanitárias de prevenção a disseminação do Covid 19, justamente por entenderem que a vida é o bem mais precioso que está em jogo;

02. Portanto, desde o início do isolamento social, as entidades representativas do comércio varejista têm orientado não somente seus associados, bem como a todos os empresários que buscam os serviços do Sindilojas e da CDL, a adotarem permanentemente os equipamentos de proteção, o reforço na higienização, o controle no quantitativo de clientes por espaço, dentre outras medidas que são orientadas pelos órgãos de Saúde e de Vigilância Sanitária, principalmente aos estabelecimentos que integram a lista dos serviços essenciais, porém, sabemos que estas informações também chegam aos lojistas que, mesmo de portas fechadas, preparam-se para um retorno gradual das atividades;

03. Neste momento se faz necessário ressaltar que o Sindilojas e a CDL, tem estabelecido diálogos junto a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Pernambuco ( FECOMERCIO/PE) e a Federação Estadual da Câmara de Dirigentes Lojistas (FCDL/PE), como também com os representantes dos poderes públicos constituídos, no sentido de encontrarmos alternativas que possibilitem o retorno gradual e responsável dos setores produtivos, que muito tem sentido o impacto da crise causada pela pandemia do Covid 19;

04. Reforçamos nossa parceria e apoio aos órgãos públicos no combate a esta pandemia que tem assustado o Brasil e o mundo. No entanto, repudiamos a ação desenvolvida no comércio do Centro nesta última quarta (06), com a interdição de alguns estabelecimentos. Pedimos aos órgãos públicos que também olhem com sensibilidade a situação do empresariado, que quer honrar seus compromissos, continuar gerando emprego, movimentando a economia, mas, não tem encontrado um caminho concreto para desenvolver isso.

Por fim, colocamo-nos a disposição dos órgãos públicos para, juntos, somarmos esforços e encontrarmos saída para as crises sanitária e econômica.

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