Por Magno Martins
Com apenas sete meses à frente da Compesa, a presidente Manuela Marinho já está de férias. Emendou o carnaval e só deve aparecer na empresa após a primeira semana de março.
Com processo de abertura de capital em andamento, obras importantes paralisadas e modelo de gestão sem nenhum monitoramento, a estatal sofre duros golpes em sua governança e padece sem sua principal executiva, que mesmo sem completar o período aquisitivo de um ano, já usufrui deste benefício.
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Se não for ilegal é no mínimo imoral. A quem interessa esse desmantelamento de uma das melhores empresas de saneamento do País em ano eleitoral?