Na delação premiada que negocia com a PGR, Eike Batista entrega executivos de três bancos que teriam participado de esquemas heterodoxos quando os seus negócios começaram a naufragar.
Nenhum deles é presidente dessas instituições. Os anexos que tratam do mercado financeiro e de Aécio Neves são tidos como o filé mignon da colaboração.
A propósito, a negociação de delação com a PGR está adiantada. Dentro do MPF estima-se que ela pode ser fechada em março. (O Globo)