O presidente do partido, Paulinho da Força (protegido de Dilma e Lula), foi investigado por desviar dinheiro do BNDES. Já Marina, ainda luta para criar o Rede.
Por Claudio Humberto / Diário do Poder
O partido Solidariedade é alvo da Polícia Federal e do Ministério Público de mais de 300 inquéritos por fraude, para atingir o número mínimo de assinaturas do requerimento de registro na Justiça eleitoral. Mais de 3.600 filiados ao Sindilegis, sindicato de funcionários do Legislativo, cujos nomes foram usados para compor a lista de “apoiadores” do Solidariedade.
Rodrigo Janot e Eugênio Aragão, vice-procurador eleitoral, endossaram suspeitas de fraude contra o Solidariedade, e pediram a investigação. O Solidariedade é de Paulinho da Força, que liderou ato de desagravo a Eduardo Cunha. Ele foi investigado por desviar dinheiro do BNDES.
O tesoureiro do Solidariedade é Luciano Araújo, citado na Lava Jato por ser portador de dinheiro sujo para o sobrinho, Tiago Cedraz. Até a sogra de Paulinho da Força, dono do Solidariedade, foi indiciada pela PF sob a suspeita de falsificar assinaturas para a criação da sigla.