O vereador Elias Jardim (PHS) está se habituando a polêmicas pelo WhatsApp. Recentemente, disse que para o presidente Jair Bolsonaro governar, “só fechando o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal (STF)”. Agora, Elias voltou a gerar comentários ao afirmar que o incidente do último domingo (24) no Bairro Rio Corrente, zona oeste de Petrolina, durante um evento em homenagem ao Dia da Consciência Negra e que terminou com a prisão do vereador Professor Gilmar Santos (PT) e outras duas pessoas, teria sido “forjado” pelo próprio Gilmar e o grupo Cia Biruta de Teatro, o qual promoveu o evento.
A ação foi feita pelo 2º Batalhão Integrado Especializado de Policiamento (BIEsp), que foi acusado de truculento ao tentar encontrar um suspeito de estar armado, que tinha se dirigido ao local do espetáculo, no CEU das Águas do bairro.
“Aquele grupo montou uma cena teatral naquele acontecimento porque, com a abordagem da polícia, eles se aproximaram, o grupo todinho, e criaram uma cena para promover o vereador Gilmar”, sugeriu. Sem meias palavras, Elias afirmou que o grupo “montou” toda aquela cena, já que seus integrantes eram atores, e o “ator principal” da farsa foi o Professor Gilmar.
“Ele se aproximou e se envolveu na confusão para poder ser preso, para concretizar a cena que eles queriam fazer, começando no Rio Corrente, indo para a delegacia e completando na Câmara Municipal, com aval dos vereadores. A gente conhece o PT há muitos anos e sabe que eles são estrategistas em tirar proveito de situações e criarem cena. Do jeito que Gilmar queria, ele saiu. Quem saiu mais machucado foi a polícia, mas quem se tornaram as vítimas foram os agressores”, disparou. Elias, que é da base governista, também lamentou a moção de solidariedade concedida a Gilmar pelos demais colegas de bancada. “Menos eu, que não votei. Então, vejam que tudo o que eles queriam, conseguiram: sair como vítimas nessa situação, e eles é quem foram os agressores”. (Fonte: Blog do Britto)