Os professores Milton Rolim e João Muniz, participam de forma efetiva do Grupo de Estudos.
GECA TATU – Divulgação
No dia 08 de novembro de 2014 se reuniu pela primeira vez, em Araripina, o Grupo de Estudos Conservadorismo Araripeano, Coordenado pelos professores João Muniz, Milton Rolim, Gildásio Brito e Erisvaldo Cavalcante. Trata-se de um grupo informação, não vinculado a qualquer instituição, seja partidária, religiosa ou de outra natureza. O objetivo do grupo é dar oportunidade para que cidadãos comuns tenham conhecimento do pensamento conservador, que se opõe às linhas de pensamento reacionárias, revolucionárias e coletivistas.
Como forma irônica o Grupo Conservadorismo Araripeano se auto intitulou GECA TATU (Grupo de Estudos Conservadorismo Araripiano – Trabalho, Atitude, Temperança e União), demonstrando assim que Conservadorismo não combina com mau humor.
A décima reunião do Grupo aconteceu em 09 de maio de 2015 e a décima primeira acontecerá em 23 de maio de 2015. Estas reuniões acontecem a cada 2 semanas, sempre no sábado as 16:00 Hs (pontualmente) encerrando até as 17:30 Hs (impreterivelmente), organizadas em forma de palestras de sensibilização e divulgação do pensamento conservador.
O que é o conservadorismo?
O conservadorismo é uma corrente de pensamento político surgida na Inglaterra, no final do século XVIII, com o político Edmund Burke, como uma reação à Revolução Francesa, cujas utopias (revolucionárias) resultaram imediatamente em instabilidade política e crise social na França. O pensamento conservador expandiu-se pelo mundo principalmente após o período do Terror jacobino, que, durante o auge da Revolução, causou a morte de 35 a 40 mil pessoas.
Os conservadores consideram que o individualismo e as promessas de liberdade irrestrita conduzem ao estatismo e ao Totalitarismo: para eles, a dissolução da sociedade (real) e das suas instituições tradicionais intermédias gera um vazio que abre caminho ao crescimento da máquina estatal; assim, os conservadores fazem a apologia desses corpos intermédios (família, Igreja, comunidade local, etc.), em oposição tanto ao individualismo como ao estatismo e ao coletivismo.
Esse grupo marcou o início do Movimento Conservador no Sertão do Araripe! Lá se foram 6 anos