Além das multas as empresas envolvidas na “lava jato” devem ressarcir os cofres da Petrobras no valor que a estatal lançar em seu balanço.
Jornal Valor Econômico
Na hipótese de firmarem acordos de leniência com a Controladoria Geral da União, além das multas as empresas envolvidas na “lava jato” devem ressarcir os cofres da Petrobras no valor que a estatal lançar em seu balanço. Com base nos contratos investigados na “lava jato”, estima-se que o montante possa chegar a U$$ 4,2 bilhões.
Quem diz é o ministro Valdir Simão, titular da CGU, onde correm os processos abertos com base na Lei de Licitações e na nova Lei Anticorrupção, cuja vigência começou em janeiro de 2014.
“A empresa tem que fazer a reparação integral do dano, não é só daquilo de que eu tenho prova documental”, disse Valdir Simão.
Não há um número preciso sobre o valor pago em propinas.