Flávio Rocha, afirmou que “há uma crise de ordem no Brasil” e criticou o que ele chamou de “grupo terrorista”
Joven Pan / Foto: reprodução
Cerca de 800 integrantes do MST invadiram a fábrica do Grupo Guararapes, do qual faz parte a rede lojas Riachuelo nesta quinta-feira (08). As mulheres tentaram impedir a entrada das funcionárias, que conseguiram furar o bloqueio. A fábrica fica no Rio Grande do Norte e a manifestação durou cerca de duas horas.
Em entrevista exclusiva ao Jornal da Manhã, o empresário e dono da Riachuelo, Flávio Rocha, afirmou que “há uma crise de ordem no Brasil” e criticou o que ele chamou de “grupo terrorista”.
“Há uma crise de ordem. O período da ideologia que dominou os últimos 13 anos, o impeachment conseguiu tirar o câncer do Palácio do Planalto, mas continua impregnado. É inexplicável que continue existindo dinheiro público para grupo terrorista”, disse.
O empresário ressaltou ainda que os integrantes do MST foram armados de foices e facas na manifestação.
“Eles não estão a serviço de reforma agrária, mas de uma ideologia. Não é admissível que continue se financiando esses grupos terroristas”, reiterou.
O empresário Flávio Rocha é líder do movimento Brasil 200, lançado em janeiro em nível nacional e que conta com importantes personalidades do meio empresarial, político e intelectual, em defesa de uma agenda liberal para o país.