No texto, Lúcia Mota relata a dor de ainda não saber quem foi o responsável pela morte da sua filha
Folha de Pernambuco/ Foto: reprodução
A mãe da menina Beatriz Angélica Mota da Silva, assassinada há um ano e sete meses no colégio onde estudava, em Petrolina, no Sertão de Pernambuco, divulgou uma carta que afirma ser endereçada ao Papa Francisco.
No texto, Lúcia Mota relata a dor de ainda não saber quem foi o responsável pela morte da garota, diz que as autoridades policiais “não possuem estrutura” para elucidar o caso e reclama da direção da escola, que não estaria colaborando com as investigações.
“Vossa venerável pessoa, na qualidade de Pastor Supremo da Igreja, sendo internacionalmente reconhecido como grande líder moral da humanidade, exerce um papel profético capaz de atingir as consciências e intervir no auxílio ou mesmo no sentido de sensibilizar as autoridades policiais, Ministério Público e Governador do Estado de Pernambuco, como também os administradores do Colégio Nossa Senhora Auxiliadora de Petrolina, a cooperarem com a elucidação desse hediondo crime”, afirma Lúcia. Ela diz que o Vaticano também pode ajudar dando “publicidade às imagens do assassino recentemente reveladas pela Polícia Civil”.