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Petistas afirmam que ”perseguição” matou Marisa Letícia

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Aliados de Lula disseram que Marisa teve situação de saúde agravada devido a perseguição das investigações que a família vinha passando

Editoria de Política do JC / Foto: Instituto Lula

O deputado federal Wadih Damous (PT-RJ) falou em vídeo divulgado, nesta quinta-feira (2), em sua página do Facebook, que Marisa Letícia, mulher do ex-presidente Lula, teve situação de saúde agravada devido aos estresses das investigações que a família vinha passando. “Não ha dúvidas que isso foi um fator decisivo para que ela tivesse o AVC”, afirmou.

De acordo com ele apesar das doenças já identificadas pela ex-primeira dama, o estresse causado pelas investigações lhe levaram a óbito. “Sofria as consequências da atividade política do marido, mas nada que pusesse em risco a sua vida e seu estado de saúde. Pois bem, todos nós sabemos que nos últimos tempos a família do presidente e dona Marisa foi perseguida duramente por ações judiciais policiais do ministério Público e da grande mídia”.

Wadih Damous (PT-RJ), ainda repudiou as pessoas que foram até o hospital com cartazes comemorando a situação de Marisa.

Alinhamento do discurso 

De acordo com coluna do O Globo, quem também adotou o discurso foi semelhante foi o presidente do PT do Rio de Janeiro, Washington Quaquá.

O petista teria ido mais além, afirmando que o aneurisma de Marisa Letícia já havia sido diagnosticado há dez anos, mas a perseguição pública, ilegal e abusiva que ela, os filhos e Lula vinham sofrendo teve impacto para que dona Marisa sofresse o que sofreu. “Os moleques de Curitiba e o Moro mataram Dona Marisa”, disse em referência aos procuradores responsáveis pela Lava Jato.

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