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Classe artística brasileira é cobrada em relação às queimadas na Amazônia

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Foto: reprodução

O presidente nacional do partido Novo, Eduardo Ribeiro, criticou nesta sexta-feira (23) a classe artística em relação às queimadas na Amazônia. A cobrança veio após a floresta amazônica registrar o maior número de focos de fogo em 17 anos.

“Não há hipocrisia maior do que o silêncio dos ungidos diante das queimadas na Amazônia”, escreveu Ribeiro na rede X.

Ribeiro ainda questiona: “o céu do Brasil está cinza, e onde estão nossos artistas, jornalistas, influenciadores e pseudo-celebridades cantando musiquinha e pedindo o impeachment da Marina Silva?”.

A floresta registrou 63 mil focos de fogo desde janeiro até agora. O número é o maior desde 2010 e pode aumentar. Somente no mês de agosto, já foram mais de 22 mil focos de incêndio. Em igual período do ano passado, foram 12 mil. A fumaça na região já se estendeu para vários estados brasileiros.

Nesta quinta-feira (22), representantes dos nove estados que formam a Amazônia Legal cobraram do governo federal ajuda e solução para as queimadas. Segundo informações divulgadas pelo governo, foram definidas estratégias para combater o uso do fogo durante a estiagem e concentrar esforços em 21 municípios que concentram mais de 50% dos focos de incêndio na Amazônia.

De acordo com a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, a maioria dos focos de incêndio está localizada em áreas sob a jurisdição do governo federal, mas a assistência também será oferecida em regiões estaduais. Além disso, a atuação policial será reforçada para coibir incêndios ilegais, uma vez que não há novas permissões para o uso do fogo na Amazônia.

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