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Polícia Federal prende novamente estrela da corrupção nos governos Lula e Dilma

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Foto: reprodução

A condenação de Renato Duque a 39 anos de cadeia permite lembrar a gravidade dos casos de corrupção nos governos petistas

Cumprindo ordem da Justiça Federal de Curitiba, a Polícia Federal prendeu neste sábado (17) o ex-diretor de Serviços da Petrobras Renato Duque, uma das “estrelas” do esquema de corrupção nos governos Lula e Dilma (PT), de que rendeu ao meliante a condenação de 39 anos de cadeia. A prisão se deu neste sábado (17) em Volta Redonda (RJ).

Renato Duque foi o mais poderoso e influente diretor da Petrobras da era petista. Ele ocupou o cargos entre os anos de 2003 até 2015, durante os governos Lula e Dilma.

A Justiça Federal de Curitiba expediu o mandado de prisão em 18 de julho, após o ex-integrante do governo petista oferecer outro endereço à Justiça, e a ordem foi cumprida pelo Núcleo de Capturas da PF-RJ.

Veja a lista de condenações dessa “estrela” da corrupção dos governos Lula e Dilma:

  • setembro de 2015: 20 anos e 8 meses por corrupção e lavagem de dinheiro;
  • março de 2016: 20 anos, 3 meses e 10 dias por corrupção e lavagem de dinheiro;
  • maio de 2016: 10 anos por corrupção;
  • março de 2017: 6 anos e 8 meses por corrupção;
  • junho de 2017: 5 anos e 4 meses por corrupção;
  • agosto de 2017: 10 anos por corrupção;
  • maio de 2018: 2 anos e 8 meses por corrupção;
  • novembro de 2018: 3 anos e 4 meses por corrupção;
  • fevereiro de 2020: 6 anos, 6 meses e 10 dias por corrupção e lavagem de dinheiro;
  • julho de 2020: 3 anos e 11 meses por corrupção;
  • fevereiro de 2021: 3 anos, 7 meses e 22 dias por lavagem de dinheiro;
  • abril de 2021: 3 anos, 6 meses e 23 dias por lavagem de dinheiro.

A condenação de Duque a 39 anos de cadeia permite lembrar a gravidade dos casos de corrupção nos governos petistas, quando a estatal Petrobras foi literalmente saqueada.

A sentença foi pelos crimes de corrupção passiva, associação criminosa e lavagem de dinheiro. O então juiz Sergio Moro cioncluiu que houve pagamento de propina a funcionários da petrolífera, com destinação de recursos para financiamento político.

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