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Noitadas da Marcha dos Prefeitos em Brasília regadas a álcool e sexo

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Foto: reprodução

A Coluna Na Mira, comandada por Carlos Carone e Mirelle Pinheiro e publicada no portal Metrópoles, divulgou neste domingo (26) uma reportagem explosiva sobre a presença de prefeitos em uma boate de prostituição em Brasília.

Segundo a Coluna, uma agitada trupe de pelo menos 50 garotas de programa fazia de tudo para chamar a atenção dos prefeitos e suas comitivas, gritando “Hora de faturar”. Enquanto a madrugada fria de quarta-feira (22/5) registrava temperaturas de 16°C na área central da capital, o ambiente dentro da boate, situada a cerca de 800 metros da Esplanada dos Ministérios, permanecia fervilhante.

Encontro dos prefeitos e noitadas regadas a sexo

Os chefes de diversos municípios do país estavam em Brasília para os eventos da 25ª Marcha dos Prefeitos. Conforme relatado anteriormente, após as agendas oficiais, as noites foram marcadas por festas regadas a álcool e sexo, sempre negociado por altas cifras com as prostitutas. De acordo com a Na Mira, era fácil identificar quando assessores encorajavam seus chefes com gritos de “Vai, prefeito!”, enquanto os prefeitos abraçavam e beijavam as garotas durante os shows de striptease.

Ostentação e luxúria

Conforme observado pela Coluna, os carros com placas pretas do Poder Executivo municipal estacionados próximos à boate denunciavam a presença dos prefeitos. Dentro da casa, protegidos por seguranças, os políticos e seus assessores ocupavam mesas redondas cercadas por cadeiras de veludo vermelho, ostentando poderio financeiro com “combos” sobre a mesa para atrair as garotas mais caras.

Noite de excessos

Desinibidos pela bebedeira, prefeitos se empolgavam com as doses de vodca com energético, que custavam exorbitantes R$ 55 por latinha. Um dos prefeitos, particularmente animado, estava sentado próximo ao palco e vibrava a cada show sensual. Segundo a Na Mira, as garotas de programa, contorcendo-se nas barras de poledance, tiravam suas roupas e dançavam de forma sensual para os clientes ilustres. A ostentação continuava com uma cerveja longneck a R$ 40 e uma garrafa de uísque oito anos por R$ 1,2 mil.

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