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Auren Energia lança o Projeto Viva Caatinga; assista entrevista

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Foto: Blog do Roberto

Comprometida com a recomposição florestal e a conservação da biodiversidade nas regiões onde atua, a Auren Energia dará início a um projeto de restauração e preservação da Caatinga, bioma 100% brasileiro, nos estados do Piauí e Pernambuco, nas proximidades dos ativos eólicos e solar da Auren. A iniciativa será lançada no próximo dia 28, quando é celebrado o Dia Nacional da Caatinga, com a abertura das inscrições para o chamamento público do Projeto Viva Caatinga, que tem como objetivo promover a recuperação em áreas particulares degradadas do bioma nas imediações da Serra do Inácio, Serra do Azulão e Chapada do Araripe, que compreende as cidades Curral Novo do Piauí, Paulistana, Simões e Betânia do Piauí, no Piauí, e as cidades Araripina, Ouricuri e Santa Filomena, em Pernambuco.

“A Caatinga é um patrimônio natural de valor inestimável que deve ser protegido e valorizado. Este projeto é importante para a conservação ambiental e o desenvolvimento sustentável da região. A intenção da empresa é realizar a reposição florestal dos projetos, assim contribuindo para a conservação desse importante bioma único 100% brasileiro, ao mesmo tempo promover a educação ambiental para recuperação e preservação e o desenvolvimento sustentável das comunidades”, ressalta Jarbas Amaro, gerente de Sustentabilidade e Operações da Auren Energia.

As manifestações de interesse para o Viva Caatinga são gratuitas e podem ser feitas até o dia 31 de maio. Para participar do projeto as áreas a serem recuperadas precisam ter no mínimo 10 hectares (aproximadamente 33 tarefas). Os proprietários também devem obedecer a alguns critérios relacionados a propriedade como estar localizada em uma das cidades já mencionadas, nas proximidades dos parques eólicos e solar da Auren, e estar com a documentação em dia, dentre outros itens descritos nas regras do projeto.

A Auren será responsável pelos custos e a execução da recuperação florestal, além da manutenção da área durante o período do projeto. Após a análise das propriedades, além do plantio, de acordo com a necessidade, o projeto pode prever ainda ações como o cercamento da área, assistência técnica para a manutenção do plantio por até três anos e a construção de uma cisterna calçadão de 52 mil litros.

Compromisso público

O projeto está alinhado a um dos compromissos públicos da Auren Energia para impulsionar pessoas e negócios, que inclui a ampliação dos programas da empresa de reflorestamento e de proteção de ecossistemas ameaçados, como é o caso da Caatinga. Para isso, a companhia determinou a meta de restaurar mil hectares de Mata Atlântica e criar corredores ecológicos e/ou unidades de conservação em mil hectares na Caatinga até 2030.

A iniciativa também vem ao encontro da agenda 2030 da ONU (Organização das Nações Unidas), em especial ao Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 15, que visa proteger, recuperar e promover o uso sustentável dos ecossistemas terrestres, gerir de forma sustentável as florestas, combater a desertificação, deter e reverter a degradação da terra e deter a perda de biodiversidade, da qual a Auren Energia é signatária.

“Contribuir para a conservação da biodiversidade está no DNA da empresa. Hoje, já temos uma série de projetos florestais em andamento na divisa entre os estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul, visando a restauração e conservação dos biomas do Cerrado e da Mata Atlântica e, agora, estamos compartilhando e aplicando o nosso conhecimento e as nossas ações para colaborar com a restauração e conservação também da Caatinga, bioma igualmente importante para a construção do futuro sustentável que acreditamos ser possível”, completa Jarbas Amaro.

Produção de mudas nativas

Para atender ao projeto Viva a Caatinga, a Auren Energia implantou, no ano passado, um viveiro de mudas nativas no município de Curral Novo do Piauí (PI). Com uma infraestrutura de 590 metros quadrados, o local possui capacidade para produzir cerca de 64 mil mudas nativas por ano, de 34 espécies da Caatinga, incluindo espécies ameaçadas de extinção. O objetivo, é que o viveiro possa ser um local de multiplicação e perpetuação das principais espécies do bioma.

O espaço segue a mesma metodologia e técnicas de manejo do Horto Florestal no Distrito de Porto Primavera (SP), projeto já consolidado da companhia, voltado para a produção de mudas do Cerrado e da Mata Atlântica, com capacidade média de 800 mil mudas/ano. Somente nessa região, que inclui 12 municípios de SP e MS, a companhia restaura cerca de 250 hectares de vegetação nativa ao ano, entre ações de reflorestamento e enriquecimento ambiental. A área, que equivale a 250 campos de futebol, corresponde ao plantio de 500 mil mudas nativas no período pela empresa.

Inscrições

Proprietários de terras interessados em participar do projeto de recuperação e preservação ambiental devem entrar em contato com a Auren Energia por meio do Canal Diálogo Aberto, que atende pelo número (89) 98124-7335 (WhatsApp) até o dia 31 de maio e solicitar o edital para a inscrição. Assista entrevista na íntegra:

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