Os institutos de pesquisa passaram vergonha, no primeiro turno das eleições deste ano, errando quase todos os diagnósticos ou “prognósticos”, como definiu seus curiosos números o diretor do mineiro Quaest, caçula no ranking do vexame. Após os resultados que não confirmaram seus números, os responsáveis pelo Datafolha, pelo Ipec (ex-Ibope) ou Ipespe se fingiram de mortos, sem apresentar explicações.
Na derradeira pesquisa presidencial, o Datafolha cravou vantagem de 14 pontos para Lula. Acabou em 4,8.
Os pesquiseiros tentaram fazer acreditar que Haddad venceria em São Paulo. Perdeu feio. Quase Tarcísio Freitas foi eleito em 1º turno.
Só o Paraná Pesquisas apontou a vitória de senadores Astronauta Marcos Pontes (PL) em São Paulo e Sérgio Moro (UB) no Paraná.
No cenário nacional, apenas a média da Potencial Inteligência para o Diário do Poder acertou a diferença entre Lula e Bolsonaro: 4,1 pontos.