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Valmir Filho: meu pai como vice-prefeito, fez em vinte e oito dias, mais do que Valdeir Batista em quatro anos

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altPela fala do candidato desistente, pode-se entender também, que o dito vice ‘milagreiro’, fez mais pelo município em 28 dias, do que a sua própria esposa, Dionéia Lacerda em quatro anos e um ex-deputado estadual da região em 12 anos.

Por Roberto Gonçalves / Foto: Reprodução

Mostrando um lado ‘oculto’ que só ele pensa não ter e todos sabem que ele tem, o ex-pré-candidato à prefeitura de Araripina, Valmir Filho, aproveitou nesta sexta-feira (26), a benevolência do ex-prefeito de Araripina e ex-deputado Valdeir Batista e, durante um espaço concedido pela rádio Arari FM 90,3, para responder a um suposto depoimento  da ex-vereadora Maria Augusta, que segundo ele, atingiu a sua integridade como vice-prefeito, findou ‘agredindo’ o próprio dono da rádio, que não tinha nada a ver com o caso.

O ‘direito de resposta’,aconteceu durante o programa Canal Aberto, que é a´presentado pelo radialista Martinho Filho e, sem nada a ver com o assunto, de repente Valmir Filho saiu com essa ‘pérola’: meu Pai, Valmir Lacerda, que era vice-prefeito de Valdeir Batista, aproveitou uma viagem do gestor titular e,  em vinte e oito dias, fez mais do que o prefeito em quatro anos.

Perguntar não ofende: “Se em vinte oito dias comandando a prefeitura de Araripina, Valmir Lacerda Pai, conseguiu fazer mais do que o titular Valdeir Batista fez em quatro anos, pode-se entender também, que o dito vice ‘milagreiro’, conseguiu superar também, toda a gestão da sua esposa, Dionéia Lacerda e o mandato de doze anos do seu atual ‘affair’ como deputado estadual ?.

Entrevista em Trindade

Recentemente Valmir Filho afirmou em uma emissora de rádio de Trindade, que só iria apoiar o candidato do PSL, porquê não tinha outra opção e, que se fosse prefeito de Araripina, seria melhor gestor do que o ex-deputado. Na mesma entrevista falando sobre a desistência da sua candidatura,  ele não explicou claramente, porque não cumpriu os acordos firmados com os chefões do seu partido ‘PMDB’ em Pernambuco, que condicionaram o apoio à sua candidatura, a resultados positivos em pesquisas internas, o que acabou não acontecendo.

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