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Caso Beatriz: resultados das perícias já estão com o ex- delegado de Araripina Marceone Ferreira

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altPara ajudar na elucidação da morte de Beatriz, cinco promotores de Justiça vão atuar no caso.

JC Online / Foto: Arquivo Pessoal

Uma das principais peças do quebra-cabeça para esclarecer o assassinato da menina Beatriz Mota, de 7 anos, já está em poder da polícia. Todas as perícias solicitadas foram concluídas e os laudos estão nas mãos do delegado Marceone Ferreira, responsável pelas investigações. Entre os documentos, cujos resultados seguem sob sigilo, detalhes de como a criança deve ter sido morta e quantas pessoas podem ter participado do crime.

Fontes da Polícia Científica de Pernambuco garantem que os resultados das perícias são esclarecedores e que dão elementos suficientes para identificar os verdadeiros culpados pelo assassinato da criança, no Colégio Nossa Senhora Maria Auxiliadora, em Petrolina, no Sertão do Estado.  Petrolina. Apesar disso, seis meses após o crime, nenhum suspeito teria sido identificado pela Polícia Civil. Um novo vídeo em que a criança aparece momentos antes de ser morta está sob análise do delegado Marceone Ferreira.

Nesta segunda-feira (13), cinco promotores de Justiça começam a trabalhar no caso. A força-tarefa, coordenada pelo também promotor Carlan Carlo da Silva, atende a uma determinação do procurador-geral de Justiça, Carlos Guerra de Holanda – preocupado com a demora para elucidação de um dos casos de maior repercussão do Estado no último ano. Uma das linhas de investigação é de que a morte da menina pode ter caráter religioso.

Relembre o caso

O corpo de Beatriz foi encontrado com uma faca cravada na barriga, durante festa de formatura, em 10 de dezembro do ano passado. De acordo com a polícia, os pais da criança, que também estavam no evento, notaram o desaparecimento da menina e a chamaram pelo microfone do palco que estava montado na quadra do colégio. As pessoas se mobilizaram e formaram duplas para procurar pela menina, cujo corpo estava por trás de um armário no vestiário esportivo. De acordo com a perícia, ela não teria sido morta onde o corpo foi encontrado.

Mobilização

Em abril, uma campanha nas redes sociais mobilizou pessoas de todas as partes do Brasil e até de outros países. Vídeos foram enviados e publicados na página “Beatriz clama por Justiça”, no Facebook, com pedidos de justiça e de pressa na conclusão das investigações.

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