“O grupo é formado por governadores de nove estados da região e não sai de graça, é caro. O orçamento do consórcio é de R$ 10 milhões por ano. É feito um rateio e todos os membros pagam uma parte. Quem pode pagar mais, paga mais. Pernambuco gastou com a manutenção do consórcio, em 2021, R$ 1,4 milhão.
Nesta terça-feira (18), o governador do estado, Paulo Câmara (PSB), assumiu a presidência. É o terceiro, no rodízio que já teve o chefe do Executivo da Bahia e depois o do Piauí. Como gestor principal, Câmara vai administrar o dinheiro que os estados colocam na estrutura e garantir o pagamento dos funcionários.
Hoje, são oito servidores que recebem seus salários pelo consórcio. Um deles ganha R$ 19,5 mil, brutos, todo mês. Outros cinco recebem R$ 17,5 mil e dois tem R$ 15,5 mil registrados, cada um, no contracheque”. (JC)