Anderson e Raquel podem se unir, Miguel Coelho e o próprio ministro Gilson Machado com apoio declarado com presidente da república, disse o deputado
Por Cidinha Medrado para o blog
Quem esteve participando do programa Araripina Urgente do Jornalista Roberto Gonçalves nesta quarta-feira (15), na Arari FM, foi o Deputado estadual Cel Feitosa (PSC), na oportunidade fez uma rápida observação sobre as tendências para as eleições 2022 em Pernambuco, sobretudo para o governo do estado. Para ele, é importante que as eleições sejam pautadas em debates em torno da corrupção, além dos temas que serão abordados automaticamente, como economia e, claro, a pandemia, no entanto, espera que os novos nomes sejam se fortaleçam ainda mais no cenário para 2022, por estar formado por novas gerações.
O Tenente-Coronel Alberto Feitosa da Reserva da Polícia Militar de Pernambuco, está exercendo seu quarto mandato como deputado estadual, Alberto Feitosa é o segundo vice-líder da Oposição na Assembleia Legislativa. Além disso, coordena as atividades da Frente Parlamentar que acompanhará o Projeto de Lei Anticrime do Governo Federal, instalada na Casa desta Legislatura.
O Coronel concorda que a última a eleição para prefeito em Recife dividiu a oposição, mas com a proximidade de 2022, ela tenta novas articulações, no entanto, parece confusa, pois pesam nomes novos, jovens e atualizados, como Raquel Lira, Anderson Ferreira e Miguel Coelho. Na esquerda, Paulo Câmara quer apoiar o ex prefeito da cidade do Recife, Geraldo Júlio que não vai bem na fita depois dos escândalos com verbas da Pandemia.
“Do lado do governo, o PSB acena de novo para o PT, embora tenha sido hostilizado por duas vezes durante as eleições municipais. Do lado da direita, tem seis nomes que poderiam se unir e ganhar a eleição. Pernambuco pode ter até três candidatos, Anderson e Raquel podem se unir, Miguel Coelho e o próprio ministro Gilson Machado com apoio declarado com presidente da república que demonstrou ter muita força neste último 7 de setembro, levando milhões de pessoas às ruas, não só em Recife ou Brasília, teve manifestações no Agreste, no sertão, na região metropolitana, e você viu que as manifestações promovidas pelo PT, MBL e outros não levaram ninguém às ruas, então a gente ver que o Nordeste e o Brasil de alguma forma estão manifestando apoio a Bolsonaro”, destacou.
Feitosa observou também que o próximo governo terá dificuldades com a economia, saúde e por um bom tempo amargará os prejuízos causados pela pandemia.
