Um estudante de medicina de iniciais H.S. é investigado por um esquema de pirâmide financeira que soma um prejuízo de ao menos R$ 7 milhões em Jequié, na Bahia.
De acordo com o delegado Nadson Pelegrini, da Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos (DRFR), vários dos lesados são pessoas conhecidas da sociedade, como empresários, políticos e até policiais. “Ele não escolhia as vítimas. Ele acabou lesando uma imensa gama de investidores”, declarou.
Segundo a Polícia Civil, o esquema começou a ser apurado após o líder do negócio atrasar pagamentos e depois parar de efetuá-los. A suspeita é que o crime tenha atingido mais de 150 clientes.
O estudante deve responder por estelionato, crimes contra a economia popular, contra o mercado de capitais, contra a ordem econômica e contra o Sistema Financeiro Nacional.